domingo, 26 de abril de 2009

Cultura popular (parte V)

Música Popular Brasileira

Todo mundo quando criança pelo menos uma vez, já ouviu canções de ninar, musicas e cantigas populares que fazem parte do nosso folclore, servem para brincar de roda, brincadeiras que necessitam de música ou simplesmente para cantar e embaixo vamos citar alguns canções, que lembram muito a fase de Criança:

A Barata Mentirosa :

A BARATA DIZ QUE TEM
SETE SAIAS DE FILÓ.
É MENTIRA DA BARATA
ELA TEM É UMA SÓ.
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
ELA TEM É UMA SÓ. (bis)
A BARATA DIZ QUE TEM
SETE SAIAS DE BALÃO.
É MENTIRA DA BARATA
NÃO TEM DINHEIRO NEM PRO SABÃO
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
NEM DINHEIRO PRO SABÃO. (bis)
A BARATA DIZ QUE TEM
UM SAPATO DE FIVELA.
É MENTIRA DA BARATA
O SAPATO É DA MÃE DELA.
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
O SAPATO É DA MÃE DELA. (bis)




BORBOLETINHA:

Borboletinha
Tá na cozinha
Fazendo chocolate
Para a vizinha
Poti, poti
Perna de pau

Olho de vidro
Nariz de pica pau





Ciranda Cirandinha:

Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar

O Anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou

Por isso dona Rosa
Entre dentro desta roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá se embora




Cai, Cai, Balão:

Cai cai balão, cai cai balão
Na rua do sabão
Não Cai não, não cai não, não cai não
Cai aqui na minha mão!

Cai cai balão, cai cai balão
Aqui na minha mão
Não vou lá, não vou lá, não vou lá
Tenho medo de apanhar !





GRUPO: Mauro, Pámela, Sabrina, Renata, Marco e César

sábado, 18 de abril de 2009

Cultura Africana (parte V)

Religião

Do ponto de vista religioso, o continente africano apresenta uma rica variedade, sendo a religião na África multifacetada. A maioria dos africanos são adeptos do cristianismo e islamismo. Muitos também praticam as religiões tradicionais africanas.

A tradicional religião africana engloba uma grande variedade de crenças tradicionais. Tradicionais costumes religiosos são, por vezes, partilhados por muitos Africanos, mas são geralmente exclusivos para grupos étnicos específicos. Muitos Africanos cristãos e muçulmanos mantêm alguns aspectos de suas religiões tradicionais.

A religião tradicional africana distingue dois aspectos da realidade: aquilo que é visível, físico, material e aquilo que é invisível e espiritual. Estes dois aspectos fundem-se entre si: nenhuma coisa do mundo físico é tão material que não contenha em si elementos do mundo espiritual. Isto conduziu à crença de que há espíritos nas pedras, nas montanhas, nos rios, nas árvores, nos trovões, no Sol e na Lua... Daí a religião tradicional africana ser muitas vezes chamada também de religião animista (que tem porá base a alma da natureza).

· Candomblé:

Os navios negreiros que chegaram entre os séculos XVI e XIX traziam mais do que africanos para trabalhar como escravos no Brasil Colônia. Em seus porões, viajava também uma religião estranha aos portugueses. Considerada feitiçaria pelos colonizadores, ela se transformou, pouco mais de um século depois da abolição da escravatura, numa das religiões mais populares do país. O candomblé, com seus batuques e danças, é uma festa. Com suas divindades geniosas, é a religião afro-brasileira mais influente do país.

Deuses: Orixás de origem africana. Nenhum santo é superior ou inferior a outro. Não existe o Bem e o Mal, isoladamente.

Culto: Louvação aos orixás que incorporam nos fiéis, para fortalecer o axé (energia vital) que protege o terreiro e seus membros.

Iniciação: Condição essencial para participar do culto. O recolhimento dura de sete a 21 dias. O ritual envolve o sacrifício de animais, a oferenda de alimentos e a obediência a rígidos preceitos.

Música: Cânticos em língua africana, acompanhados por três atabaques tocados por iniciados do sexo masculino.

O vídeo a seguir mostra uma entrevista com Mãe Márcia de Oxum, esclarecendo e explicando algumas caracteristicas do camdomblé.




Grupo: Andréia, Barbara, Eric, Fernanda, Jéssica, Larissa, Mariana e Sara

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Cultura de Massas (parte V)

Cultura de Massas Um novo olhar sobre o assunto

Apesar de tão criticada, a cultura de massas é inevitavelmente a nossa cultura. Todos acabamos aderindo ou nos influenciando, pois ela já está cravada em nossa sociedade , bani-la seria como banir o cristianismo, é praticamente impossível , ela se tornou o modo de ser de várias gerações.
No entanto é importante ressaltarmos os aspectos positivos que ela nos reflete. Com ela nos tornamos muito materialistas, mas quem hoje pensaria em viver sem um celular? Em alguns casos o pequeno aparelho se tornou imprescindível na vida. Ou seja, a cultura de massas, ao mesmo tempo em que nos torna um pouco fúteis e alienados, também nos oferece produtos para uma melhor qualidade de vida, aquilo que chamamos de necessidades reais. Nessa rede de pensamento conclui-se que os produtos de consumo são, em sua maioria, condições de acesso à educação, trabalho, saúde e sociabilidade. Sendo assim, estes seriam os motivos que levaram a sociedade atual a ser caracterizada como consumista, e não a massificação como criadora da necessidade das pessoas de obter cada novo produto lançado pela mídia. É necessário também dizer que os produtos são úteis no contexto contemporâneo. O rápido avanço tecnológico que vem ocorrendo desde a metade do séc. XX vem nos proporcionando com uma variedade de novos produtos e serviços, como os aparelhos eletroeletrônicos e os avanços nas áreas da medicina e das outras ciências, que auxiliam muito em nossas vidas. Viver fora desse contexto seria como não ter acesso nenhum ao computador ou adoecer por falta de vacinas ou remédios.

GRUPO: Melina, Leonardo, Letícia, Gabriela , Filipe , Izabela , Ana Paula

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Cultura Erudita (parte V)

A SEMANA DA ARTE MODERNA

A Semana de Arte Moderna, também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, de 11 a 18 de fevereiro, no Teatro Municipal.
Durante os sete dias de exposição, foram expostos quadros e apresentadas poesias, músicas e palestras sobre a modernidade,o que deixou indignados alguns escritores e artistas de renome.
A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas idéias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.

Assista ao video:



GRUPO: Alexis, Aron, Brendha, Bruno, Daniela, Lucas, Mateus, Samara.

Cultura de Massas (parte IV)

Mídia : o escândalo disfarçado


Percebendo , através de pesquisas , assim como estimativas do Ibope e de outros meios, a preferência dos telespectadores , foi possível ao mercado televisivo construir uma grade de programas que interessassem ao público. Apesar de nos parecer bom, assistindo somente ao que nos convém , esse tipo de manipulação da programação nos aliena, pois nos distrai em meio a tantos problemas. Já é rotina para muitos acompanhar os programas de paparazo , fofocas e outras futilidades, levando-os a sério, como se o casamento de tal ator com tal modelo fosse motivo de escândalo em toda sociedade , devendo ser acompanhada com afinco para não se desatualizarem.

Programas de fofoca, tablóides que fazem da vida de atores e outros famosos muito inconveniente, ou simples bobeiras que passam na televisão nos alienam do que realmente deve ser levado a sério. Não é necessário se tomar um contexto tão amplo para se demonstrar um exemplo, basta perceber a nossa sociedade brasileira. O BBB por exemplo, é assunto para qualquer roda de conversa, estipulando-se várias hipóteses sobre quem vai ficar no paredão, ou qual a próxima integrante da casa que posará para a Playboy. Esse e outros assuntos , como brigas, namoros, casamentos, divórcios, dicas e polêmicas entre famosos servem como um banquete para revistas e programas de tablóides, que sensacionalizam tudo para vender, para “dar Ibope” .


BBB – exemplo de alienação das massas

È preciso nos desapegarmos a mesquinharias e futilidades para nos preocupar com o que realmente é importante. È de se impressionar que o Brasil, um país com vários problemas sociais , econômicos e políticos tenha uma sociedade que adota tal comportamento, mais interessada nas fofocas do TV Fama do que em algo mais conscientizador e produtivo.


GRUPO: Melina, Leonardo, Letícia, Gabriela , Filipe , Izabela , Ana Paula

domingo, 12 de abril de 2009

Cultura Africana (parte IV)

Música Africana

A música da África é tão vasta e variada como as muitas regiões, nações e grupos étnicos do continente. A música, para os africanos, é parte integrante da vida social e religiosa, tendo o sentido básico de comunicação, seja ela espiritual, mística ou cotidiana.
É importante ressaltar que quando falamos em música africana, imediatamente, a relacionamos ao som de tambores. Sem dúvida, esta característica rítmica e tímbrica desta música é a que mais se difundiu entre nós. Os tambores e as palmas não apenas marcam os compassos, como também acompanham a acentuação derivada das palavras.
A música africana tem a capacidade de se combinar com outros estilos e tendências tanto pela sua riqueza, quanto pela sua simplicidade. Pulso firme, ritmos cadenciados e melodias de fácil memorização são elementos que fazem da música africana fonte inesgotável de pesquisas e de empréstimos de todos os tipos.Ao lado dos tambores de vários tamanhos e tipos, podemos apreciar:
• A sonoridade bela e única do canto contrapontístico dos pigmeus, fundido aos sons de insetos da floresta onde vivem;

• O som das koras de Mali (cítaras de 21 cordas) que freqüentemente se fundem tão bem com outros instrumentos de cordas ocidentais.
Curiosidade: A "International Library of African Music" foi fundada em 1954, depois de 25 anos de recolhas de música africana, num projeto de investigação sobre a música e a arte oral africana. Publicou mais de 250 discos e publica atualmente a revista "African Music", que conta atualmente 28 edições, servindo como um centro de informação e estudo sobre a cultura africana, promovendo a sua música e dança.Este vídeo mostra alguns instrumentos típicos africanos, principalmente os tambores (cheios de enfeites e colorido, tipicamente africano):


Grupo: Andréia, Barbara, Eric, Fernanda, Jéssica, Larissa, Mariana e Sara

Cultura popular (parte IV)

Lendas populares:

O povo brasileiro e um povo muito criativo e com uma cultura bastante diferente de um ponto a outro do país ,devido a ser um pais muito grande .E por causa disso e por ser também um povo com uma grande imaginação, em vários pontos do pais surgiram lendas e mitos que foram passados de geração a geração se tornando parte da cultura do pais e que hoje a maioria das pessoas conhecem.
Em todo o pais existem varias lendas que foram passadas de geração a geração pela população e, dentre elas , estão as do saci pererê, da mula sem cabeça, do lobisomem, do curupira, da iara entre outras. Dentre essas entraremos mais a fundo em 3 :

Lenda do Saci-PererêSegundo: A lenda o saci e um menino negro com apenas uma perna(pois perdeu a outra em uma luta de capoeira) que usa um gorro vermelho e um cachinbo que vive na floresta fazendo travessuras e brincadeiras.






Lenda da Mula-Sem-Cabeça: Segundo a lenda a mula sem cabeça e uma mula que solta fogo pelo pescoço que ficou assim por ter se relacionado com um padre e sai pelas matas correndo e assustando as pessoas.




Lenda da Iara :

A iara e uma linda sereia (metade peixe metade mulher) que vivi nos rios cantando para atrair homens que encantados por ela caem na água para chegar perto dela e se afogam.



GRUPO: Mauro, Pámela, Sabrina, Renata, Marco e César



segunda-feira, 6 de abril de 2009

Cultura Erudita (parte IV)

Poesia Erudita


A poesia erudita moderna, de modo geral, é triste e séria, se comparada às outras, exigindo mais reflexão e silêncio para compreendê-la. Um grande representante dessa poesia é João Cabral de Melo Neto, um dos poetas brasileiros mais valorizados na história da literatura. É considerado um poeta erudito, apesar de suas poesias apresentarem fortes marcas da poesia popular nordestina.


(O video foi retirado do you tube, foi feito por Aline, Amanda, Fabiana, Hernandes, Klyvia, Pollyana)

Os rios


Os rios que eu encontro vão seguindo comigo. Rios são de água pouca, em que a água sempre está por um fio. Cortados no verão que faz secar todos os rios. Rios todos com nome e que abraço como a amigos. Uns com nome de gente, outros com nome de bicho, uns com nome de santo, muitos só com apelido. Mas todos como a gente que por aqui tenho visto: a gente cuja vida se interrompe quando os rios.
(João Cabral de Melo Neto)

GRUPO: Alexis, Aron, Brendha, Bruno, Daniela, Lucas, Mateus, Samara.

sábado, 4 de abril de 2009

Cultura Popular (parte III)

Comida Populares

FEIJOADA
A feijoada é o prato mais popular do Brasil. Apreciado por todas as classes sociais e em todas as épocas do ano (principalmente às quartas e sábados!). Os ingredientes da feijoada completa variam de acordo com a região, mas é basicamente uma mistura de carne de porco e bovina, lingüiça, carne-de-sol, orelha de porco, toucinho e temperos.
Em alguns estados é usado o feijão-mulatinho e em outros, o feijão-preto. Geralmente é acompanhada de farofa (ou paçoca), couve e laranja.
Muitos dizem que a feijoada foi criada na senzala, pois os escravos aproveitavam as sobras dos alimentos que eram desprezados pela casa-grande.






TUTU DE FEIJÃO
É um prato típico do estado de Minas Gerais, mas bastante popular em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O feijão é cozido e refogado com gordura e vários temperos. Depois é engrossado com farinha de mandioca até que fique na consistência desejada.
Em Minas Gerais é servido com pedaços de lingüiça frita, e no Rio de Janeiro cobre-se com molho de tomates. Em São Paulo leva o nome de virado à paulista e é servido coberto com ovos fritos, torresmos e costelas de porco.Isso é que um prato energético!





CARNE-DE-SOL
É consumida de norte a sul do Brasil. De acordo com a região, recebe um nome diferente: carne-do-ceará, carne-de-vento, carne-seca, carne-do-sertão, jabá, charque, entre outros.
A carne-de-sol veio da região das salinas do Rio Grande do Norte e do Ceará. Em 1780, um cearense fundou um estabelecimento para fabricar a carne-de-sol no Rio Grande do Sul. Trinta anos depois, a carne gaúcha ainda levava o nome de carne-do-ceará. Mas foi só em 1821 que o nome charque se tornou popular.Ainda hoje, no Nordeste, a carne é cortada em tiras longas, salgada e exposta ao ar livre para enxugar e secar.










CHURRASCOO nome veio do Rio Grande do Sul, mas o bom e velho churrasquinho é muito popular em todo o Brasil. A carne é temperada apenas com sal grosso (à moda gaúcha), e pode ser de várias parte do boi: picanha, maminha, costela, filé...





GRUPO: Mauro, Pámela, Sabrina, Renata, Marco e César

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Cultura de Massas (parte III)

Verdade ...

Na Mídia, as Diferentes maneiras de contar a história de Chapeuzinho Vermelho ...

JORNAL NACIONAL
(William Bonner): 'Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem...'.
(Fátima Bernardes): '... mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia'.

PROGRAMA DA HEBE
(Hebe Camargo): '.... que gracinha, gente. Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?'

CIDADE ALERTA
(Datena): '.... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? ! A menina ia para a casa da avozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada viva... Um lobo, um lobo safado. Põe na tela!! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não.'

REVISTA VEJA
Lula sabia das intenções do lobo.

REVISTA CLÁUDIA
Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho.

REVISTA NOVA
Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama.

FOLHA DE S. PAULO
Legenda da foto: 'Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador'. Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.

O ESTADO DE S. PAULO
Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT.

O GLOBO
Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT que matou um lobo pra salvar menor de idade carente.

ZERO HORA
Avó de Chapeuzinho nasceu no RS.

AQUI
Sangue e tragédia na casa da vovó

REVISTA CARAS (Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte)
Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: 'Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa'

PLAYBOY (Ensaio fotográfico no mês seguinte)
Veja o que só o lobo viu.

REVISTA ISTO É
Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.

G MAGAZINE (Ensaio fotográfico com lenhador)
Lenhador mostra o machado

SUPER INTERESSANTE
Lobo mau! mito ou verdade ?

DISCOVERY CHANNEL
Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver...

GRUPO: Melina, Leonardo, Letícia, Gabriela , Filipe , Izabela , Ana Paula

Cultura Africana (parte III)

Culinária

A diversidade cultural do continente africano fez com que sua culinária sofresse diversas influências, tanto das diferentes regiões da África como de outros povos e tradições, como os árabes, europeus e asiáticos.
Apesar dessa mistura a culinária africana usa uma combinação de frutas disponíveis localmente, grãos, vegetais, leite e carne. Os vegetais ocupam um papel importante, sendo a principal fonte de vitaminas e fazendo parte de vários pratos constituídos de milho, mandioca, inhame e feijão. A comida africana tradicional provê uma dieta variada e muito rica, incluindo vitamina A, ferro e cálcio.
A alimentação cotidiana na África foi introduzida à comida brasileira pelos escravos africanos que vieram para o Brasil trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar e café, e incluíram à nossa gastronomia o arroz, o feijão, o milho, o azeite-de-dendê a pimenta malagueta e outros alimentos.
A culinária africana, portanto, contribuiu em grande parte para a nossa cultura. Pratos como o Abará, a Broa de Farinha de Milho, o Caruru, o Feijãozinho Amigo e a Vaca Atolada são originários da África.Alguns mais conhecidos são:


Cuscuz: Cuscuz ou cuscus é um prato originado do Maghreb (couscous), região do Norte de África, e popularizado na culinária brasileira e portuguesa não com a sêmola do trigo, mas com o farelo de milho.

Acarajé: é um quitute da culinária afro-brasileira feito de massa de feijão-fradinho, cebola e sal, frito em azeite-de-dendê, podendo ser servido com pimenta, camarão seco, vatapá, caruru, salada. Na África, é chamado de àkàrà que significa bola de fogo devido ao seu forte tempero.



Pé de moleque: um doce tradicional da comida caipira do Brasil, notadamente dos estados de Minas Gerais e São Paulo que veio da comida africana.

Grupo: Andréia, Barbara, Eric, Fernanda, Jéssica, Larissa, Mariana e Sara.


Cultura Erudita (parte III)

A MÚSICA ERUDITA

Música clássica ou música erudita (do latim eruditus, "educado" ou "instruído") é um termo amplo utilizado costumeiramente para se referir à música academicamente estudada, em sua forma, estilo e analisada dentro das tradições, seguindo cânones preestabelecidos no decorrer da história de músicas; produzida (ou baseada) nas tradições da música secular e litúrgica ocidental.

Assista a apresentação da Orquestra sinfonica de Itabaiana no teatro tobias barreto da cidade de Aracaju – Sergipe:





Curisidade:


OS INSTRUMENTOS DA ORQUESTRA MODERNA:


Os instrumentos da orquestra estão agrupados em famílias: cordas (violino, a viola, o violoncelo e o contrabaixo), metais ( trompete, trombone, trompa e a tuba), sopros ( flautas, clarinetes, oboés, saxofone) e percussão (tímpanos, marimbas, campanas, etc).
Normalmente, uma orquestra sinfônica é composta por mais de 100 integrantes, sendo que o violino é peça fundamental, sendo o naipe mais numeroso dos instrumentos da orquestra moderna.
O piano, ao contrário do que muitos pensam, não é um integrante "efetivo" de uma orquestra, sendo usado, até o século XIX, principalmente em solos.


GRUPO: Alexis, Aron, Brendha, Bruno, Daniela, Lucas, Mateus, Samara.